domingo, setembro 14, 2008

Porque não as noites mais frias
as noites que me cortam a pele nos dias assim.
Porque não a noite mais escura
como a que me esconde perdido onde sempre quis.
Escondemo-nos entre as luzes que correm céleres entre a chuva,
silenciando palavras de que mais ninguém quis saber.
Sopramos o vento que nos fustiga em noites assim
enquanto nos vemos nos tempos sem tempo
nas palavras que nunca te hei de dizer