Eram noites quentes em que o suor pingava no colchão em que choravas.
Queria-te tanto amar e beijar os teus lábios que em tempos foram de um vermelho sangue.
Vivo como os pássaros que explodiam no ar diante de mim.
Os lábios que se abriam para mim. Os lábios que por vezes soltavam uma palavra que me fazia viver.
Tentava não olhar para as tuas fotos que viviam no meu quarto.
A única coisa que vivia no meu quarto para além das sombras que tudo levavam.
terça-feira, abril 20, 2010
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