domingo, junho 01, 2008

Por fim

Tinha sido numa tarde de chuva como esta, como tantas outras que te vira pela primeira vez. Não tinha lutado contra hostes de sombras, nem tinha passado por penhascos afiados para ali chegar. Lutara apenas contra a minha vontade de não saber o que esperar. Trazias nos olhos a chuva que me caia no rosto, e nos pulsos a dor de ser quem és. Chorava pelo sol quente de Verões ausentes, enquanto me cortavam o corpo com lâminas finas que me rasgavam a carne fria.

Bem malta eu sei que isto é um texto muito mau mesmo, mas tinha que o "despejar" cá para fora. Foram tempos que já matei e que durante demasiado tempo, tentei esconder, tentei ignorar. Mas bem pode ser que em breve eu escreva algo melhorzinho.