terça-feira, julho 25, 2006

A inteligência fascina-me tal como mais nada me fascina. É como saborear um gelado que persiste em ficar no canto da boca, pedindo aquela lambidela sorrateira no fim de cada colherada. Faz-me ficar absurdamente ansioso, desejando por saber.
Aliada a tal impetuosidade vem a sabedoria que me abraça ao de leve no calmo improviso da noite doce que tanto amo.